Então, você foi num acampamento, retiro, encontro, congresso, passeio, luau, culto... e ficou um pouco perdido quando voltou? Junte-se a nós, que aqui a gente se encontra! Vamos revolucionar seu ponto de vista.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
DESAFIO ACAMPANTE!
terça-feira, 28 de junho de 2011
AEE GALERA, CHEGOU! 1º Sorteio Acampante!
Então, quer saber como ganhar este incrível kit de palhetas dos simpsons? Basta seguir etapas:
1º - Siga @OAcampante no Twitter
2º - Mande a seguinte mensagem no twitter (tem que ser EXATAMENTE igual):
Eu quero ganhar um kit de palhetas dos Simpsons do #BlogdoAcampante! #AcampantedeVerdade dá RT! http://blogdoacampante.blogspot.com/ || #sorteioacampante
Observação: vale dar RT, e pode mandar a mensagem quantas vezes quiser, usando quantas contas quiser.
Acompanhe o Blog e o Twitter do Acampante e fique sabendo das novidades! Assim que fizermos o primeiro sorteio, já entra no ar o segundo! #AcampantedeVerdade merece prêmios!
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Palavras ao vento
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Perdido como eu.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
O mal que eu não quero
terça-feira, 14 de junho de 2011
O acampante Trollado - Moisés
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Família ê, família á, FAMÍLIA!
Dica Musical - Kirk Franklin's "Hello Fear"
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Sábias Palavras
Ultimamente tenho ouvido muito as pessoas comentarem sobre sermos mais delicados com nossas atitudes, ações e palavras. Falar que sou sempre delicada e calma seria uma mentira, mas tenho me esforçado para mudar isso em minha vida. Pensei em escrever sobre isso, porque tenho observado que, com o passar dos anos, adquirimos mais atividades, mais trabalhos para fazer - e isso é bom, pois crescemos em meio às responsabilidades-. Mas com todas essas coisas a fazer, temos ficado desgastados, cansados e na maioria das vezes temos depositado essas coisas em forma de palavras grossas para com o nosso próximo.
Infelizmente, isso acaba acontecendo automaticamente. Falamos coisas sem pensar e, quando vamos analisar, vemos que foi inútil. Parece que estamos perdendo a sensibilidade em relação à dor do outro. Por que, antes de falarmos ou fazermos algo, não nos perguntamos se seria bom se fizessem o mesmo conosco? Parece coisa de criança, quando a mãe diz, “Você gostaria que te batessem? Então não bata no seu colega também.” E por que não aplicarmos esse tipo de pergunta a nossa vida atual?
Em provérbios 15: 1 diz: “A resposta delicada acalma o furor, mas a palavra dura aumenta a raiva.” Sentiu o que tem acontecido em nossas vidas? Temos gerado discussões, brigar, intrigas e até raiva. Palavras duras de ouvir que se fossem ditas para nós, com certeza não ficaríamos satisfeito.
Será que somos tão orgulhosos para mudar isso em nossa vida? Deus é maravilhoso e Ele está pronto para ajudar-nos a mudar esse quadro. Ao invés de sempre pedir bênçãos de Deus, como dinheiro e uma vida melhor, peça para Ele te ajudar a ser benção na vida do outro, sendo calmo, transmitindo tranquilidade e segurança, e não um desgosto. Mude seu jeito de viver. Jesus pode e quer te ajudar, entregue sua vida nas mãos dEle e Ele fará a obra completa.
"A ciência moderna ainda não produziu um medicamento tranquilizador tão eficaz como o são umas poucas palavras boas." (Freud)
Por: Raquel Lima
quinta-feira, 9 de junho de 2011
A parábola do peregrino.
Porém certa vez, no meio da noite, resolveu fazer um pequeno roubo antes de partir da cidade de El Benjamin. Ao invadir o celeiro, um fazendeiro bem idoso fazia a ronda noturna. Ele estava armado, e assim que viu Juarez, apontou o cano de sua espingarda em direção ao olho esquerdo do intruso, mirando bem, enquanto exclamava: Parado, meliante!
Juarez não conseguia se mover. Viu sua vida de desilusões passar diante dos seus olhos, enquanto uma gota de suor escorria de sua testa e pingava no chão árido. Até que o fazendeiro lentamente moveu sua mira para o que estava em suas mãos, e viu que eram apenas algumas batatas. Ele se assustou, e abaixou a arma. Mandou que o peregrino fosse embora. E que levasse as batatas. Juarez quis seguir seus instintos de sobrevivência e sair correndo dali o mais rápido possivel, mas não conseguiu. Alguns acreditam que nesse momento a voz do fazendeiro fez com que viesse a tona a voz de seus pais, que algum dia lhe ensinaram o certo e o errado. Juarez mudou sua fisionomia. Decidido, caminhou em direção ao fazendeiro, entregou as batatas, e pediu desculpas.
O fazendeiro então, largou a arma, enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas. Juarez não entendeu nada. O ancião convidou-o para comer com ele, o deu roupas limpas e uma boa cama. Sua esposa, de nome Piedad Gonzales (leia-se "piedá gonçales"), cuidou de seus pés e mãos feridos e lavou suas roupas. Juarez não conseguia compreender de onde vinha tanto afeto, afinal a algumas horas ele tentara roubar o sustento daquele casal de idosos.
Na manhã seguinte, e fazendeiro acordou Juarez bem cedo. Deu a ele uma passagem, e algum dinheiro. Tiveram uma conversa de cerca de 32 minutos. Juarez então partiu, e jamais olhou pra trás. Viveu uma nova vida. Anos depois, enquanto caminhava para pegar uma diligência rumo a seu trabalho na capital, seu mensageiro trouxe a informação de que havia uma herança à sua espera na cidade de El Benjamin.
Ao voltar ao lugar que mudou sua vida, Juarez viu que o que achou ser uma arma era na verdade uma bengala. Descobriu que Piedad era uma velha amiga do fazendeiro, e não sua esposa. Em nenhum lugar havia o nome do fazendeiro misterioso. Olhou para a mesa e viu que havia um saco de sementes. E um bilhete.
Niguém sabe ao certo o que estava escrito. Muitos acreditam que eram instruções de como ligar o forno e técnicas de semeadura. Porém alguns dizem que nele estava escrido "Sementes. O segredo está em preparar o solo e só então lança-las. E tenha fé nas sementes."
quarta-feira, 8 de junho de 2011
No lugar certo, na hora certa
Não sei como foi para os outros jovens e adolescentes, mas para mim JV era uma coisa normal, um acampamento como outro qualquer. Com o passar do tempo, com meu irmão me pressionando pra caramba para conseguirmos as roupas das festas temáticas, o pessoal falando que o acampamento era maneiras pacas, acabei criando certa ansiedade.
No momento eu estava tendo uma guerra espiritual dentro de mim, estava cometendo vários pecados, fazendo várias besteiras, e depois pedia perdão a Deus, achando que esse era o certo. Fui criado na 2º Igreja Batista em Irajá, então sempre estive sendo guiado no caminho certo. Só que em algum momento, em meio aos problemas, eu quis desviar um pouco. E então tudo começou.
Saímos lá de Monte Alto numa caravana que ainda ia pegar um pessoalzinho que estava na Tijuca (a caravana deles era maior que a nossa) rumo à Arujá. Quando cheguei lá, fiquei meio assustado. Uma grande quantidade de pessoas semelhantes e diferentes de mim, em vários aspectos, mas que lá no final, estariam na mesma posição que eu.
E como eu era meio doido, dois dias seguidos antes de irmos, eu acordava às 06h da manhã para correr uns 6 km para não estar despreparado, mas isso não adiantou muito... Pelo menos serviu pra dar uma finta em um canibal, como podem ver em seus DVD’s!
A sensação que tive enquanto estava no JV era de que eu não estava sozinho. Aquela sensação de conhecer novas pessoas e principalmente de me aproximar mais de Deus era constante. O que me surpreendeu foi quando eu vi uma garota chorando sozinha, então fui falar com ela... Depois que conversamos um pouco ela me disse: “Eu estava pedindo ao Senhor que me mandasse alguém desconhecido para vir falar comigo”.
Pronto. Naquele momento eu vi que estava ali por alguma razão. Fiquei surpreendido porque Deus nos coloca em certos lugares que por mais que às vezes nós não percebamos, Ele está nos usando.
É muito dicífil descrever em texto como o JV foi importante na minha vida, como me mudou, como me reanimou. Mas uma coisa é certa: vale muito à pena, tanto para as pessoas que já estão bem e querem sentir aquela sensação gostosa que falei, quanto para as pessoas que, como eu, estavam precisando de algo para animar, para reviver os sentimentos perdidos ao longo do tempo, e o sentimento de estar seguro no relacionamento pessoal com Deus.
Por: Pedro Paulo Furtado
segunda-feira, 6 de junho de 2011
O acampante sem o acampamento.
domingo, 5 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
Dica Musical com @Joao_Drummer
sexta-feira, 3 de junho de 2011
A Magia do Acampamento
Ao começar naquela ansiedade pelo seu início. Queremos preparar tudo para que sejamos a melhor pessoa de lá, no preparamos com Deus, preparamos o nosso coração para as coisas novas que vamos conhecer e receber, dentre outras coisas.
Só que chega uma hora em que o filme tem que acabar. Esgota-se o tempo de duração da super magia. Todo aquele encanto está preste a passar por um momento de luta, momento este que te fará esperar ansiosamente pelo próximo acampamento. Como enfrentar o mundo lá fora depois disso tudo? Será que existe outro tipo de magia aqui fora onde poderemos continuar com nossa “vida maravilhosa” que tivemos no acampamento?
As coisas se complicam, pois fácil é você passar dias com pessoas maravilhosas, esquecer os problemas, não ter trabalho nem escola para esquentar a cabeça e, acima de tudo, ter vivido dias bem mais perto de Deus por estar sempre no meio de cristãos. Difícil será você voltar para sua vida normal, continuar sendo essa pessoa maravilhosa que foi nos últimos dias e manter esse relacionamento com Deus. Podemos perceber que, ao estarmos rodeados de “gente do mesmo tipo” é muito fácil sermos crentes. Então, quando chegar ao fim de um acampamento, ore, peça a Deus força e lute para que a bela magia não acabe e que sua vida seja cada vez melhor, fazendo dela um eterno acampamento. Seja um eterno acampante.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
O Acampante
“É tempo de novas idéias, tempo de mudanças. Tempo de agir.”
Numa tarde qualquer, estava eu lá, sentado de frente pro computador, encarando a página em branco do Word como se as palavras do novo post do Blog do Acampante fossem aparecer do nada. Acabara de vencer o cansaço e a correria do dia-a-dia, mas agora perdia feio para a falta de inspiração, como se minha mente quisesse aproveitar aquele momento para enfim descansar. Todos os ensaios mentais para um texto simplesmente se apagaram e minha mente vagueava entre devaneios e uma forte cobrança por atenção.
Subitamente uma janela se abre. Literalmente. Érika Tostes entra no MSN. Minha mente então começa a trabalhar, e faço as associações necessárias para chegar a uma conclusão: pedir pra Érika escrever um texto pro blog. Já conhecia alguns textos antigos dela, e já havíamos conversado bastante em outras oportunidades sobre a vida fora do JV. Tínhamos uma linha de pensamento com a mesma essência, mesmo que divergente em alguns aspectos. Começamos a conversar mais frequentemente e uma idéia surgiu. E dela outras mil idéias. Todas com o mesmo fundamento: unir os acampantes fora do JV.
Fizemos um propósito com Deus, e durante 15 dias apenas oramos pelo projeto. Espero ter a oportunidade de relatar como Deus falou comigo durante esse tempo, e de que forma me mostrou a importância do que estamos prestes a fazer. Chamem-me de visionário, sonhador. Digam que é impossível que o Projeto Acampante funcione e alcance pessoas. E realmente seria impossível fazer isso sozinho. Mas você faz parte disso! E você tem uma voz. Eu sou um acampante, mas NÓS somos @OAcampante!
Nós vamos revolucionar o seu ponto de vista.